“A criação de um figurino deve levar em conta não
somente questões estéticas, mas também percepções físicas, como qualquer processo
de construção de objetos para o ser humano. Se este limite entre estética e
ergonomia existe nas roupas do dia a dia, há de se relacionar a ergonomia aos
processos criativos do ballet, onde a dança exige do corpo dos bailarinos o seu
limite máximo.”
Vejam todo o artigo aqui: Moda e Ballet - Simone Polo e Thaissa Schneider
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